UX Writing Challenge dia 8: Aplicativo de música
Quando crianças, eu e minhas amigas costumávamos passar o tempo esperando ônibus brincando de “Medusa”.
Assim se chamava um programa de Tv que tocava música com vídeo, aquele onde as pessoas ligaram para pedir uma canção e ainda ganharam um audiocassete, se tiver sorte.
Brincando de Medusa, uma pessoa era como se fosse o apresentador da tv e outras “ligaram” para pedir sua música preferida.
Quando teve bastante gente, deu para montar a banda na hora ou dançar coreografia mas, na falta de cantoreas e dançarinas, a apresentadora mesmo que teve que cantar a música escolhida.
E, assim nasceu o nosso improvisado Spotify.
Poder imaginar qualquer música onde estiver, tipo na fila do supermercado com os pais, em uma aula chata, no caminho para casa…e em um segundo ouvi-la, era tipo sonho. Mágica.
O meu pai é um grande fã de música.
No Natal, ele me presenteava com CDs copiados, e ainda hoje acho isso fofo…Ele sempre imprimiu todo o booklet colorido, então parecia um LP original, com todos esses papéis dobradinhos lá dentro, com a lista de músicas, fotos e letras.
Há dois anos, no Natal, meu pai ganhou da gente uma assinatura no Spotify.
Agora, ele digita o nome da música, da banda, do estilo musical, e toca. Na hora. E o app ainda recomenda músicas parecidas para ele conhecer e o lembra de novos álbuns das bandas favoritas dele.
Mágica.
Agora, vamos para o desafio se hoje
O exercício era o seguinte:
UX Writing Challenge: Day 8
Scenario: The user is a casual music fan and (on occasion) goes to live concerts. They have a music player app on their phone.
Challenge: Tell the user that one of their favorite bands is playing live in their town. How would you compel them to want to go?
Headline: 30 characters max
Body: 45 characters max
Button: 25 characters
O mais fácil até agora! Tão fácil que esqueci pôr o botão ☺ mas ainda dá pra editar.
Mas enfim, o botão seria “comprar ingressos” ou só “confira!”
E sim, eu muito desejaria ver essa banda de poucas pessoas mas muita arte ao vivo…
A Calle 13 não existe mais.
Pelo menos, o poeta René “Residente” ainda compõe música e não é coisa qualquer…ele viajou o mundo para encontrar seus raízes e gravou canções em 10 países com cantores, cantoras e bandas locais (na China, até com uma orquestra sinfônica)! É assim que se pode “comer com os ouvidos”!